21 de fev. de 2015

O Ateliê é Movimento Contínuo!


Rosas Brancas, da aluna Livia



Marina, de Maressa




A Arte do Ateliê é base para qualquer profissão que utilize de artes visuais.
Estas são maquetes feitas a partir de plantas de alunos de Arquitetura.

Assim como na arquitetura, muitos alunos nos vêm para desenvolver habilidades
direcionadas ao Estilismo, Design e outras profissões que envolvam desenho.

Qualquer profissão ligada à plástica, à estética, enfim, às 
artes visuais de uma forma geral, encontram sua base de estudos aqui.

Nos anos entre 2003 e 2005, o Ateliê produziu inúmeros adereços
para o carnaval trespontano, principalmente para a tradicional escola de samba Serrote. Nesta foto, as asas foram produzidas pelo Ateliê.

Asas de uma ala inteira de foliões!

E adereços de cabeça e corpo para mais de cem integrantes da bateria do Serrote.

Adereços de mão e de cabeça para outra ala completa.

Deixo uma homenagem ao saudoso patrono da escola, meu amigo e incentivador Jaime Abreu.


O MOMA AGORA:

"Forever Now" apresenta o trabalho de 17 artistas cujas pinturas refletem uma abordagem singular do nosso momento cultural no novo milênio: este fenômeno na cultura foi identificado pela primeira vez pelo escritor de ficção científica William Gibson, que usou o termo "a-temporalidade" para descrever um produto cultural de nosso momento que, paradoxalmente, não o representa . A-temporalidade, ou atemporalidade, manifesta-se na pintura como um salve-se quem puder, onde a contemporaneidade como um indicador do novo formulário não existe, e todas as eras coexistem. Esta mistura de estilos e gêneros pode ser identificada como uma espécie de marco para o nosso momento na pintura por reanimar estilos históricos ou recriar uma versão contemporânea deles, experimentando a arte do século 20 em uma única pintura ou através de uma obra, utilizando linguagens das formas mais arquetípicas. Os artistas nesta exposição representam uma grande variedade de estilos e impulsos, mas todos usam a superfície pintada como uma plataforma, uma tela metafórica em que os gêneros se misturam, se transformam, e colidem. O seu trabalho representa a pintura tradicional, no sentido de que cada artista se envolve com as tradições da pintura, testando e, finalmente, reformulando estratégias históricas como apropriação e bricolage e reenquadramento mais metafísico, de high-stakes questões em torno noções de originalidade, subjetividade e transcendência espiritual. A exposição inclui obras de Richard Aldrich, Joe Bradley, Kerstin Bratsch, Matt Connors, Michaela Eichwald, Nicole Eisenman, Mark Grotjahn, Charline von Heyl, Rashid Johnson, Julie Mehretu, Dianna Molzan, Oscar Murillo, Laura Owens, Amy Sillman, Josh Smith , Mary Weatherford, e Michael Williams.

VEJA AS OBRAS:


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